quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Pôster

●Introdução
Quando as substâncias ou resíduos não passam por uma estratégia de planejamento adequado a legislação ou ao grau de toxicidade, como grande parte dos municípios no Brasil, os resíduos são descartados em lixões. Tal procedimento caracteriza-se como um risco ao meio ambiente e à saúde de pessoas que praticam a atividade de catação diariamente nos lixões dos municípios.
Diante disso, vamos propor intervenções artísticas em fábricas que tenha acesso a materiais tóxicos.

●Objetivos
• Conscientizar os empresários sobre os danos que a fabricação e descarte de produtos radioativos e tóxicos podem causar à natureza;
• Reduzir a emissão de gases tóxicos pelas empresas;
• Incentivar a coleta e tratamento de resíduos tóxicos e nucleares.
  
●Desenvolvimento 
Convidaremos previamente empresários e funcionários para assistir uma peça organizada por nós, com a ajuda de estudantes voluntários para atuar e mostrar de forma pacífica os nossos objetivos.
Nessa peça evidenciaremos, de forma dinâmica e lírica, os riscos que o descarte incorreto acarreta ao meio ambiente.

●Conclusão
Apesar de serem grandes, os danos sempre podem ser reversíveis, nunca é tarde para cuidar do planeta e da sociedade.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Planejamento do Trabalho Final

O que iremos fazer?
Conscientizar os empresários a partir de uma peça teatral .

Quando?
Apresentações marcadas antecipadamente de acordo com a agenda dos empresários e funcionários das principais indústrias envolvidas em nucleares e tóxicos.

Quanto?
Peça sem fins lucrativos. O único gasto será com o figurino e cenário.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Para Onde Vai O Lixo Nuclear? 

"Tudo aquilo que é formado por compostos radioativos e não possuem mais nenhuma serventia é chamado de lixo nuclear. Esses resíduos podem ser formados por diversas fontes, sendo as principais delas: as usinas nucleares, as armas nucleares e os laboratórios de exames clínicos.

As usinas nucleares produzem sobras de urânio depois de um processo chamado de fissão nuclear. Enquanto a produção das armas nucleares produz uma série de resíduos nucleares. Já os laboratórios de exames clínicos possuem alguns produtos que geram esse tipo de lixo, como por exemplo, quando é feito um raio x de um paciente.

Esse lixo não pode ser colocado em qualquer lugar porque é altamente tóxico, assim como deve ter um cuidado especial ao transportá-lo de onde foi gerado até onde será descartado. Todo o resíduo deve ser isolado seguindo normas de segurança internacionais. Só com isso é possível garantir que o lixo nuclear não provocará nenhum tipo de contaminação.

O lixo nuclear é muito perigoso para o ser humano. O contato direto pode gerar várias doenças diferentes e entre elas, o câncer. E o pior é que para que ele perca esse efeito nocivo pode demorar entre 50 a 100 anos.
No Brasil, temos duas usinas que geram o lixo nuclear, ambas estão localizadas em Angra dos Reis. Veja a seguir para onde vai o lixo nuclear produzido no nosso país!

Como é Descartado o Lixo Nuclear no Brasil

A forma como o lixo nuclear é descartado no Brasil se dá de várias maneiras de acordo com o nível de radioatividade daquele determinado resíduo, que pode ser dentro da própria usina e pela vizinha da mesma. Antes de serem descartados eles são analisados e classificados, considerando o tempo que serão radioativos. Por exemplo, o combustível vence a cada um ano e deve ser substituído e ele gera um alto nível de radioatividade, sendo considerado o mais perigoso dos resíduos da usina, porém, pode ser reciclado. Com exceção ao combustível, os demais são considerados de média ou de baixa intensidade radioativa porque eles são gerados no contato direto ou indireto com ferramentas, roupas e equipamentos que fazem parte do sistema de uso do combustível da usina.

Todos o lixo nuclear gerado pelas usinas de Angra dos Reis estão sendo depositados, temporariamente, em um Centro de Gerenciamento de Rejeitos. O local está inserido no mesmo lugar que as usinas. Porém, com o projeto de construção de uma terceira usina, Angra 3, foi exigido que seja construído um outro tipo de depósito, chamado geológico, que poderia armazenar esse tipo de lixo até 100 anos. O lugar serviria também de depósito para receber o lixo nuclear gerado por qualquer indústria no país, que tivesse esse tipo de resíduo e também dos hospitais.

A Seleção da Coleta do Lixo Nuclear

Para onde vai determinado lixo nuclear varia de acordo com o tempo de duração da radioatividade e também a sua intensidade. Veja a seguir!
Alto poder de contaminação: estamos falando do combustível vencido nas usinas ( a cada ano) que serve para fazer com que o reator delas funcione, nele são usadas pastilhas de urânio enriquecido o que faz gerar a energia elétrica.

Esse “combustível” o lixo nuclear chamado RAA pode conter
radiação por muitos séculos e devido ao seu alto risco é guardado dentro da usina. Primeiramente é colocado dentro de uma “piscina especial”, que serve para resfriá-lo e segurar a radiação mais nociva. Caso a usina venha a ser desativada, o único lugar seguro para enviar esse tipo de lixo é para um depósito geológico.

Todo o equipamento usado na usina acaba tendo contato com o RAA e automaticamente estão contaminados, num grau considerado médio. Então, todo esse lixo, antes de ser armazenado é colocado em barris metálicos depois de ser solidificado em concreto.

As roupas que também servem de proteção para quem trabalha na usina é contaminada, porém, num um nível considerado baixo. Neste caso, é possível lavá-las para serem reutilizadas, porém, não muitas vezes e o seu fim é dentro do barril metálico.

Todos os barris utilizados para guardar esse lixo nuclear são selados e armazenados dentro dos depósitos, que são 4. Para vedação é usado resina isolante e concreto.

Depois desse passo, o lixo nuclear deve ser mandado para os chamados depósitos geológicos, que são capazes de armazená-lo sem risco de acidentes por muitos anos. No Brasil, a criação de um depósito geológico ainda está em estudo e por enquanto todo o lixo nuclear está sendo armazenado no galpão dentro da própria usina.

O que é Possível Reciclar do Lixo Radioativo

Sim, alguma parte do lixo radioativo também pode ser reciclado e isso é uma boa notícia considerando o perigo que representam esses resíduos. Por exemplo, todo o urânio que é usado em reatores pode ser reutilizado em determinadas tecnologias. O que mais se faz atualmente é misturá-lo com ácido nítrico e com isso gerar os seguintes produtos: plutônio e urânio mesmo, mas vale ressaltar, que ambos possuem alto teor radioativo.

Atualmente, somente 1% pode ser reaproveitado diretamente, 95% precisa ser enriquecido. Sendo que todo o urânio reciclado custa mais do que o natural, porém, além de reduzir o volume de lixo nuclear é mais ecológico.

Do lixo nuclear reciclado, podemos considerar que 3% é altamente radioativo e deverá ser armazenado depois do uso em cilindros especiais de aço e mandados para depósitos geológicos especiais.

Todo plutônio que se pode conseguir com a reciclagem, quando misturado com urânio da origem a MOX que também é um combustível nuclear. Porém, ele se torna mais perigoso que o urânio e mais, ele pode ser usado para criação de bombas nucleares.

Atualmente, para reciclar combustível radioativo estão capacitadas somente 3 unidades, que uma vez feita a reciclagem devolvem o que pode ser reutilizado ao país que os enviou. Todo o transporte é feito com o máximo de cuidado e são usados navios com um grande esquema de segurança que são bem semelhantes aos navios petroleiros.

Os países que fazem a reciclagem de urânio combustível são: Índia, Japão e Grã Bretanha e fazem teste para iniciar o processo, Rússia e França."

Fonte
BioMania

DESCARTE E DESTINO DE RESÍDUOS TÓXICOS NO BRASIL

"Quando as substâncias ou resíduos não passam por uma estratégia de planejamento adequado a legislação ou ao grau de toxicidade, como grande parte dos municípios no Brasil, os resíduos são descartados em lixões. Tal procedimento caracteriza-se como um risco ao meio ambiente e a saúde pública de pessoas que convivem com a atividade de catação diariamente nos lixões dos municípios. 

Resíduos Agrícolas 
Compostos basicamente de matéria orgânica e restos de embalagens de agrotóxicos, devem ser descartados em aterros controlados ou sanitários, evitando assim a contaminação do solo e do lençol freático. 

Os classificados como resíduos perigosos de classe I devem sofrer um tratamento anterior ao descarte e destino final. 

Grande parte dos resíduos de agrotóxicos ou produtos tóxicos é disposta ou incinerada, ocasionando contaminação do solo e lençol freático, juntamente com a geração de gases. A falta de fiscalização e monitoramento das embalagens e de usuários motiva o descarte e tratamento inadequados destes resíduos e embalagens. 

Um em cada 200 agricultores somente no Estado de São Paulo já estiveram internados por problemas de exposição a agrotóxico. Os agrotóxicos penetram no organismo pela boca e pelo nariz e podem causar intoxicações severas ou em longo prazo o surgimento de doenças irreversíveis como alergias e processos cancerígenos. 

É de extrema necessidade o uso de equipamentos de segurança no manuseio desta substância. Como exemplificado nas fotos 5 e 6 acima, o uso de EPI faz com que o trabalhador mantenha-se em nível de segurança, ao passo que as fotos que demonstram o uso incorreto da aplicação nos mostram a facilidade de contaminação do trabalhador e do meio ambiente. 

As embalagens que contém substâncias químicas recebem uma classe toxicológica e para serem descartadas devem sofrer o processo de TRIPLICE LAVAGEM e somente após é que são enviadas para as usinas de reciclagem de embalagens de agrotóxicos. As embalagens de agrotóxicos não devem ser reaproveitadas, queimadas ou enterradas. As águas para lavagem das embalagens não devem ser disposta em cursos hídricos os mesmo solos. Devem ser armazenados e transportados com segurança. O cliente deve retornar a embalagem ao fabricante, pois este é responsável pelo seu destino. 

As alternativas para o não uso de agrotóxicos ou a minimização do produto são: 
-a rotação de culturas; 

-adubação orgânica; 

-uso de armadilhas mecânicas; 
-conhecimento da temperatura ambiente."

FONTE
▪Portal Educação

Como descartar corretamente o lixo tóxico?


"Pilhas, óleo de cozinha, remédios, aparelhos eletrodomésticos e lâmpadas fazem parte desta categoria de lixo que prejudica tanto o meio ambiente, quanto a saúde humana

Todo lixo que produzimos atualmente pode ser direcionado para a reciclagem e assim evitar que seja descartado em lixões e aterros onde podem causar danos ambientais e perigos à saúde. Porém, para fazer o correto descarte do nosso lixo é necessária a correta separação dos resíduos, pois, se misturados, eles não podem ser reciclados.

O lixo tóxico é um dos mais perigosos, pois contém substâncias nocivas e propriedades químicas. Os resíduos liberados por esse tipo de lixo podem se acumular nos primeiros níveis das cadeias e teias alimentares, podendo extinguir espécies e ainda causar gravíssimos problemas de saúde nos humanos.

Mas quais são e como podem ser descartados? Separamos abaixo os principais resíduos tóxicos e sua destinação, confira:

Pilhas e baterias: Independentemente do tipo ou do tamanho, elas possuem os metais cádmio, chumbo e mercúrio. Para descartá-las, envolva a pilha ou a bateria em um saco plástico, separando-o do lixo comum, e deposite em postos de coleta específicos. Se preferir, devolva-os à loja em que você comprou ou outros estabelecimentos.

Óleo de cozinha: Se descartado na pia, o óleo pode cair em rios e córregos, impedir a entrada de oxigênio e luz na água, ocasionando a morte de peixes e plantas. A solução é coletá-lo em uma garrafa e, quando estiver cheia, direcioná-la aos postos de coleta autorizados ou produzir sabão caseiro.

Eletrônicos e eletrodomésticos: Esses metais pesados contêm cádmio, chumbo e níquel e são altamente tóxicos. Além desses, outros materiais, como plástico, vidro e borracha, que também compõem esses aparelhos, demoram muito tempo para se decompor no meio ambiente, além da presença do CFC, um gás tóxico usado no processo de refrigeração que destrói a camada de ozônio. Para descartá-los, entre em contato com o fabricante e se informe como retornar o produto para ele.

Remédios: Esse tipo de produto contém substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água quando jogado nos aterros sanitários. O descarte dos medicamentos vencidos deve ser feito, de preferência, com a própria embalagem e levados em Centros de Atendimento Públicos de Saúde ou farmácias.

Lâmpadas: Armazenado dentro da lâmpada, o mercúrio é um metal tóxico. Quando a lâmpada queima, esse metal se dispersa, impregnando os materiais sólidos e ficando protegido apenas pelo vidro, que passa a ter resíduos tóxicos capazes de contaminar o solo e a água. Procure colocar as lâmpadas em caixas fechadas e separadas do lixo comum e procure um posto de coleta específico."

Fonte
▪Pensamento Verde

Descarte lixo tóxico da maneira correta

"Alguns utensílios que você guarda em casa, como aquela geladeira antiga, as pilhas, baterias e até os remédios vencidos merecem atenção especial na hora de serem jogados fora. "Por conterem substâncias tóxicas, quando descartados de forma incorreta no meio ambiente, esses e outros itens contaminam o solo e a água", explica a doutora em engenharia química Carolina Afonso Pinto, formada pela Universidade de São Paulo (USP). "Para quem não recebe água tratada, a opção é captar de rios ou do lençol freático através de poços artesanais. É aí que mora o perigo", alerta.

Como a maioria desses objetos ainda é eliminada junto com o lixo comum nos chamados "lixões", o impacto é certeiro. "Não há nenhum controle sobre eles, o que amplia a proliferação de gases tóxicos e líquidos poluentes, como o chorume. O resultado são as doenças, além de solo e ar poluídos", declara Jorge Tenório, professor de engenharia de materiais da Universidade de São Paulo (USP).

Uma dica para diminuir esse tipo de lixo é dar preferência às empresas que os fabricam com sustentabilidade. Por exemplo, observar se as embalagens são feitas de materiais recicláveis e se a empresa as recolhe quando perdem a utilidade já ajuda nessa missão. "As pequenas atitudes individuais resultarão em grande diferença. Se cada um fizer a sua parte, a consequência será gigantesca", ressalta Heloisa Mello, diretora de operações do Instituto Akatu, em São Paulo.

Veja como descartar de forma adequada todos os tipos de lixo tóxico, incluindo os remédios.

Pilhas e baterias: Independentemente do tipo ou do tamanho, o estrago que esses itens causam à natureza e ao homem vem dos metais cádmio, chumbo e mercúrio. Quando entram em contato com o solo, a contaminação é certa e se estende às plantas e animais que vivem nesses locais.

Como descartar: envolva a pilha ou a bateria em um saco plástico, separando-o do lixo comum, e deposite em postos de coleta específicos. Se preferir, devolva-os à loja em que você comprou. As empresas de celulares Tim, Vivo e Motorola também recebem esses materiais. Procure não adquirir pilhas e baterias de origem desconhecida ou piratas.

Óleo de cozinha: Ao ser jogado pelo ralo da pia ou mesmo no vaso sanitário, o óleo de cozinha pode se acumular na rede de esgoto e, se cair em rios e córregos, impedir a entrada de oxigênio e luz na água, ocasionando a morte de peixes e plantas.

Como descartar: a primeira coisa a fazer é separar uma garrafa plástica para armazenar o óleo utilizado. Quando estiver cheia, leve-a a postos de coleta autorizados. A rede de lojas de produtos naturais Mundo Verde possui pontos de coleta no Rio de Janeiro, em São Paulo e Alagoas. O grupo Pão de Açúcar recolhe óleo de cozinha nas chamadas Estações de Coleta de Óleo, que podem ser encontradas em alguns supermercados, como Pão de Açúcar, Extra e Compre Bem. Em São Paulo, qualquer agência da SABESP recebe o refugo.

Eletrônicos e eletrodomésticos:  Esses metais pesados contêm cádmio, chumbo e níquel e são altamente tóxicos. Podem contaminar o solo e o lençol freático se forem jogados no lixo comum. Além desses, outros materiais, como plástico, vidro e borracha, que também compõem esses aparelhos, demoram muito a se decompor no meio ambiente. Nas geladeiras mais antigas, há ainda outro perigo: o CFC, um gás tóxico usado no processo de refrigeração que ataca e destrói a camada de ozônio.

Como descartar: nunca misture esses aparelhos com o lixo comum ou doméstico. Para descartá-los, entre em contato com o fabricante e se informe se ele recebe o produto de volta, como é o caso da Tim, da Vivo e da Motorola, que fazem isso em todas as suas lojas. Também oferecem esse serviço empresas de informática como Canon, HP, Dell, Philips e Itautec. O grupo Whirlpool, responsável pela Brastemp e Consul, possui coleta dos eletrodomésticos exclusivamente na cidade de Joinville (SC).

Remédios: Após passarem do prazo, geralmente se juntam ao lixo comum. Perigo: esse tipo de produto contém substâncias químicas que podem contaminar o solo e as águas quando jogado nos aterros sanitários.

Como descartar: o descarte dos medicamentos vencidos deve ser feito, de preferência, com a própria embalagem. Em São Paulo, podem ser levados às Unidades Básicas de Saúde (UBS); em outras regiões, você deve procurar os Centros de Atendimento Público de Saúde, que deverão dar orientações sobre a destinação final dos remédios.

Lâmpadas: Armazenado dentro da lâmpada, o mercúrio é um metal tóxico. Quando a lâmpada queima, esse metal se dispersa, impregnando os materiais sólidos e ficando protegido apenas pelo vidro, que passa a ter resíduos tóxicos capazes de contaminar o solo e a água.

Como descartar: procure colocar as lâmpadas em caixas fechadas e separadas do lixo comum. Informe-se na prefeitura de seu município se há pontos de coleta do material. No Rio de Janeiro, por exemplo, existe uma lei municipal que obriga os estabelecimentos que comercializam lâmpadas fluorescentes manter recipientes para recolhimento."

FONTE
▪CASA.ABRIL.COM.BR

Descarte de resíduos nucleares

"A energia nuclear é produzida pelo processo de fissão nuclear, os produtos da reação são os isótopos radioativos. As meias-vidas de isótopos são muito longas, durante esse período eles mantêm a emissão de partículas perigosas. Seriam necessárias cerca de dez meias-vidas para que esses resíduos deixassem de apresentar perigo. 

Quando um isótopo radioativo decai para seu limite de segurança, ele passa a não representar mais perigo. O grande problema é: onde armazenar esses resíduos até que deixem de apresentar periculosidade? 

A maneira correta de realizar esta tarefa é dividindo os resíduos entre materiais de nível baixo e de nível alto, classificação baseada na quantidade de radioatividade emitida. 
Os resíduos de nível baixo podem ser armazenados em locais de produção, compartimentos especiais ou enterrados. Mas os de nível alto requerem um tratamento especial, pois precisam ser lacrados em vidros e, posteriormente, em tambores para só então serem enterrados no subsolo. 

O tempo de permanência desses materiais nos respectivos locais isolados é de, no mínimo, dez mil anos. Após esse período são considerados inativos."

FONTE:
•MUNDO EDUCAÇÃO